quinta-feira, 1 de julho de 2010

Início-Meio-Fim

Gostar de alguém é algo fácil, mas e num relacionamento é fácil lidar com o outro? Porque através da beleza de uma mulher, o homem a identifica como atraente, e pela postura de um homem, a mulher se apaixona facilmente? Afinal de contas, qual é o agente responsável pelo qual a pessoa se apaixona? Por coincidência, parece até perguntas de alguma matéria de periódicos, mas estes questionamentos me vieram à mente nos últimos dias através de observações feitas pela minha pessoa. Fico a imaginar que realmente, no início tudo são flores, mas que ao passar de certo período do relacionamento, os espinhos também aparecem. Não afirmo isto por decepções ou algo vivido não, mas este é um dos fatores que promovem para o final de uma história que, entre aspas, teria tudo para dar certo.
Mas voltando as questões do início dessa postagem, percebo que a atração de dois seres, parte do momento em que ambos despertam atenção do outro (óbvio isso), mas que em um relacionamento, o universo já muda, pois toda aquela atração que existia vai dando lugar a rotina e assim o que antes era um mar de rosas, com o tempo se torna algo comum e desgastante. Daí vem a questão: Como encontrar um par ideal?
Quem sou eu pra responder isto... E mesmo assim por mais que se realizem pesquisas, é difícil passar esta informação de forma precisa, mas tomando base de estudos realizados, há alguns indícios que possibilitam apontar uma maneira de se encontrar a pessoa ideal, mas saliento que isto são apenas fórmulas, não estou garantindo nada. Pois então, de acordo com estudos de matemáticos da Universidade de Genebra, foi feita uma análise com diversos casais e assim foi constatado que para que haja uma maior taxa de felicidade e menor risco de separação, seria necessário que a mulher seja cinco anos mais jovem e 27% mais inteligente do que o homem. Bem, analisando este fator, considero esse estudo algo dispendioso e relativo, pois seria necessário experimentar diversas relações até então encontrar a mulher dos sonhos, ou para elas, o príncipe encantado.
Mas tomando base essa análise, imaginemos só a seguinte situação em que seria necessário se relacionar com 100 pessoas durante a vida, até encontrar o par ideal. Além de ser algo meio sem sentido, é algo difícil de seguir a risca, mesmo tendo noção de que o seu par ideal seja encontrado na 38ª relação. Além disso, tenho em mente que esses estudos feitos pelos tais matemáticos são apenas fórmulas... E nós humanos não somos equações.
Outra tese seria a da atração. Muitas vezes nos apaixonamos ou apenas sentimos atração por aquela bela morena de cabelos longos e corpo violão, ou no caso das mulheres, aquele homem de barba feita e músculos a mostra e que em ambos faz aumentar a dopamina (hormônio ligado ao impulso da paixão e romance). Isto é algo que acontece rotineiramente em festas, baladas ou algo do tipo, mas de acordo com análises realizadas, o homem ao observar uma mulher, dá mais valor à beleza, sensualidade e juventude, que de fato, é o que chama mais atenção no sexo feminino. Já as mulheres estão mais preocupadas com o nível socioeconômico do rapaz, e pode ter certeza que isto inclui dinheiro sim, senhor. Apesar deste fator (dinheiro R$), o homem leva certa vantagem pelo fato da mulher não olhar se o cara é bonito (pode acreditar!).
Afirmo isto, pois para a mulher, a beleza não é o principal. É importante sim, mas não é um objetivo em si, pois este apenas é um instrumento na qual a mulher utiliza para conhecer mais o homem, se ligaram? Nesse ponto de vista, podemos então descobrir o porquê que vemos cada “criatura” com um mulherão do lado, ou seja, um pouquinho de feiúra pode até ajudar e muito em uma relação. Dando alusão a estas afirmações e teses, podemos concluir que quando a mulher é linda e o homem apenas “razoável”, o casal se comporta de forma mais positiva, havendo então, harmonia e companheirismo, lembrando que isto acontece pelo simples fato de o homem receber algo que valoriza muito na mulher (a beleza), e a partir daí, dá duro para manter este relacionamento.
Portanto, ficamos altamente motivados em uma relação e os hormônios começam a criar mecanismos que alimentarão a paixão que acontece neste convívio. Lembro aqui que, em uma relação é necessário conhecermos e correspondermos aos conceitos da pessoa que criamos em nossa mente e na qual iremos nos apaixonar, e este conceito é criado ao longo do nosso crescimento. Além disso, devemos estar preparados a encarar a personalidade deste outro, e um fator relevante é que não devemos nos esquecer de controlar o Monstro dos Olhos Verdes, segundo Shakespeare, conhecido como ciúmes, mas este já assunto para outro papo...

A.Oliver

terça-feira, 22 de junho de 2010

A amizade e seus destinos...

A cada dia me entristeço com o ser humano. Mesmo procurando a cada dia entender este ser, mesmo querendo aceitar as pessoas como elas são, mesmo achando que muitos são limitados nos seus julgamentos e sentimentos, eu sinto uma tristeza em saber que muitos amigos se afastaram de mim, ou até que eu mesmo tenha me afastado, principalmente os que eu conheci em todos os lugares em que eu já passei e convivi alguma história.
Muitos quando moravam por aqui, caminhavam juntos comigo, aprontávamos juntos, íamos à praia juntos, emfim, estávamos sempre juntos... Hoje, alguns moram distantes e somente através de telefonemas e da internet estão em contato a fim de saber notícias e minimizar as distâncias, sabendo de tudo o que acontece no cotidiano e relembrando momentos antepassados quando ainda estávamos juntos. È certo que alguns que leiam essa postagem podem está questionando e dizendo “mas que cara melancólico!”, pois é, mas eu aprendi a dar valor a certas coisas na vida, e umas das quais prezo de verdade são as verdadeiras amizades.
Mas nem sempre aquele que a quem consideramos amigos, nos tratam e nos consideram da mesma forma na qual o tratamos, e é nessa hora que podemos perceber e conhecer os tipos de amigos que temos e assim o tratarmos de maneira seletiva (coisa que nem sempre é bom fazer).
Os amigos verdadeiros sabem entender nossas razões, são democráticos, sabem discernir o momento certo de dizer a palavra certa, de criticar no momento adequado, assim também como aconselhar no momento propício. Os amigos sabem que somos livres e temos nossas razões e motivos para estar passando e/ou vivendo por determinada situação. Sempre procurei ser o mais imparcial possível em todos os meus atos, ações e atitudes. Claro que eu tenho o direito de ter o meu lado, estando errado ou certo, e eu uso do meu direito de ser livre para seguir a minha própria consciência.
Não entendo, mesmo procurando entender o ser humano, porque tantos amigos se afastam da gente do nada. Nada que fiz, que estou fazendo ou farei, vai mudar o meu caráter, meu modo de enxergar a vida e nem a maneira de vivê-la. Sempre busco ser um ser humano melhor, pois sou um eterno aluno da vida e sempre vou buscar ajuda quando necessário naquilo que for possível.
Afirmo que apesar das minhas leituras, apesar de tantas histórias da vida que ouço falarem, apesar de ver tanta coisa que me serve de motivação e rumo, de trilha, de espelho, de exemplo, mesmo com tudo isso, hoje observo que tenho lástima em relação à distância que muitos amigos mantêm de mim, principalmente amigos antigos, que achava que jamais seriam capazes de misturar amizade com coisas tão fúteis, tão pequenas. Guardo boas recordações ao rever tudo que vivi na minha infância lá nos anos de 1996, 1997, 1998...  Muitas lembranças vêm à mente e bate aquela saudade, sinto solidão, sinto aquela vontade de voltar no tempo e reverter tudo isso, sinto tristeza como qualquer um, não sou diferente de ninguém. Talvez a diferença esteja nesta minha fraqueza de sentir falta das pessoas que eram do meu meio, do meu convívio e que agora muito se afastaram por motivos que fogem da racionalidade.
Não consigo entender tais atitudes, mas estou mudando aos poucos, tentando compreender o sentido da vida e a partir disso valorizo e mantenho contato com quem me valoriza e mantém contato comigo. 

A.Oliver

sábado, 12 de junho de 2010

E no início...

Olá pessoas...
Aqui estou Eu.
Mas quem reralmente será este "EU" ?
O que posso afirmar é que este EU na qual eu me refiro é aquele que muitos conhecem, mas por outro lado, muitos nem sequer já ouviu falar. 
Eu sou como muitos outros, tanto em atributos aplicados aos aspectos físicos, características, como também em atitudes.
Mas há um ponto a destacar referindo-se a esses outros: a PERSONALIDADE.

Como ilustra um texto que li recentemente: 

" Eu sou quem sou, sou como sou,
sou um ser humano como muitos são,
com uma personalidade diferente e 
quase sempre com razão."

E é com esta breve introdução que inauguro o Blog do Allan Oliver,  
demonstrando em cada post deste blog, assuntos referentes aos 
meus pensamentos, comentários, opniões, dicas e explanações a 
tudo o que acontece em nosso mundo.
Fico por aqui, e desejo boas vindas ao universo do Allan Oliver!
Forte Abraço.

A.Oliver